O ano era 1992. Santa Catarina vestia as cores amarela e preto do tricolor catarinense. No ano anterior, o Criciúma do técnico Luiz Felipe Scolari, se sagrou campeão da Copa do Brasil batendo o Grêmio na final. Para disputar a Libertadores, o governo estadual havia ajudado a reformar o estádio Heriberto Hülse. Somente com algumas adequações o estádio poderia receber jogos da Taça Libertadores.
O Tigre havia caído no grupo de bolivianos e brasileiros. O desafio seria além dos adversários, as baixas temperaturas e a altitude. Para surpresa geral, a equipe terminou em primeiro lugar no grupo, ganhando do favorito São Paulo por 3 a 0 em Santa Catarina e superando o também favorito Bolívar, do goleiro Truco, campeão boliviano de 1991. A equipe catarinense possuía um time aguerrido e com qualidade, onde se destacavam Roberto Cavalo, Grizzo e o craque Jairo Lenzi. O técnico durante a campanha da Libertadores foi Levir Culpi.
Nas oitavas de final, a equipe encarou o Sporting Cristal, superando os peruanos no jogo de ida em Lima e no jogo de volta no Brasil. Novamente nas quartas de final o adversário seria o São Paulo. No jogo de ida no Morumbi, os paulistas tiveram uma vitória magra, 1 a 0 gol de Macedo no segundo tempo. Para o jogo de volta, o São Paulo se preparava para um clima bem hostil, já que os catarinenses estavam indignados com as declarações de Telê Santana sobre a cidade de Criciúma e as condições do estádio.
No decisivo jogo de volta, o time do Criciúma começou impondo o seu ritmo e logo no primeiro tempo abriu o placar com Soares, depois de um ótimo lançamento de Jairo Lenzi. O placar levaria a decisão para a disputa de pênaltis. Na segunda etapa, o time do São Paulo voltou atento e com mais volume de jogo. Raí, em uma de suas melhores partidas naquele ano, até o momento, chamou a responsabilidade do jogo. Em uma bela jogada, deixou Palhinha em condições para empatar o jogo. O gol do centroavante e o cansaço eliminavam o Criciúma da competição.
Para a torcida e jogadores, a sensação era de dever cumprido, já que devido a tabela confusa do futebol brasileiro, o Tigre havia jogado 4 vezes em 8 dias. Os jogadores saíram do campo exaustos. Os 21 mil pagantes aplaudiram de pé o desfecho da campanha do Criciúma pela América.
O Tigre havia caído no grupo de bolivianos e brasileiros. O desafio seria além dos adversários, as baixas temperaturas e a altitude. Para surpresa geral, a equipe terminou em primeiro lugar no grupo, ganhando do favorito São Paulo por 3 a 0 em Santa Catarina e superando o também favorito Bolívar, do goleiro Truco, campeão boliviano de 1991. A equipe catarinense possuía um time aguerrido e com qualidade, onde se destacavam Roberto Cavalo, Grizzo e o craque Jairo Lenzi. O técnico durante a campanha da Libertadores foi Levir Culpi.
Nas oitavas de final, a equipe encarou o Sporting Cristal, superando os peruanos no jogo de ida em Lima e no jogo de volta no Brasil. Novamente nas quartas de final o adversário seria o São Paulo. No jogo de ida no Morumbi, os paulistas tiveram uma vitória magra, 1 a 0 gol de Macedo no segundo tempo. Para o jogo de volta, o São Paulo se preparava para um clima bem hostil, já que os catarinenses estavam indignados com as declarações de Telê Santana sobre a cidade de Criciúma e as condições do estádio.
No decisivo jogo de volta, o time do Criciúma começou impondo o seu ritmo e logo no primeiro tempo abriu o placar com Soares, depois de um ótimo lançamento de Jairo Lenzi. O placar levaria a decisão para a disputa de pênaltis. Na segunda etapa, o time do São Paulo voltou atento e com mais volume de jogo. Raí, em uma de suas melhores partidas naquele ano, até o momento, chamou a responsabilidade do jogo. Em uma bela jogada, deixou Palhinha em condições para empatar o jogo. O gol do centroavante e o cansaço eliminavam o Criciúma da competição.
Para a torcida e jogadores, a sensação era de dever cumprido, já que devido a tabela confusa do futebol brasileiro, o Tigre havia jogado 4 vezes em 8 dias. Os jogadores saíram do campo exaustos. Os 21 mil pagantes aplaudiram de pé o desfecho da campanha do Criciúma pela América.
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Nossa cara muito legal mesmo. Aqui em SC falasse muito do título da Copa do Brasil, mas pouco sobre a campanha da Libertadores.
Anônimo disse...
5 de fevereiro de 2009 às 06:47
É verdade. Sempre se fala mais do título da Copa do Brasil do que da participação do Criciúma na Libertadores. O Tigre foi bem, mesmo enfrentando quatro vezes um adversário com o São Paulo de Telê.
Felipe Silva disse...
7 de fevereiro de 2009 às 05:35