No último dia 15 de Fevereiro, o Nacional conquistou o Torneo Apertura 2008 ao vencer o Danúbio, no estádio Centenário, em Montevideo, de virada por 2 a 1. Os gols da equipe tricolor foram marcados por Alvaro Fernández e Santiago García. O Danúbio abriu o placar aos 36 minutos com Sérgio Rodriguez, mas o Nacional conseguiu a virada mesmo atuando com um jogador a menos em boa parte do segundo tempo.
Após 15 rodadas, as duas equipes chegaram para o confronto empatadas com 32 ponto. O Torneio só teve seu final em 2009 devido a violência das torcidas uruguaias, que fez com que o futebol naquele país ficasse parado nos meses de Novembro e Dezembro.
Com este resultado, os “Bolsos”, como é apelidado o time do Nacional, já estão com um lugar na final do campeonato Uruguaio 2008-09 garantida. A imprensa uruguaia classificou este campeonato com um dos mais tristes da história, já que em quase toda rodada ocorreram problemas, quando não era a violência, era atraso de equipes para entrar em campo e partidas suspensas por falta de jogadores.
Após 15 rodadas, as duas equipes chegaram para o confronto empatadas com 32 ponto. O Torneio só teve seu final em 2009 devido a violência das torcidas uruguaias, que fez com que o futebol naquele país ficasse parado nos meses de Novembro e Dezembro.
Com este resultado, os “Bolsos”, como é apelidado o time do Nacional, já estão com um lugar na final do campeonato Uruguaio 2008-09 garantida. A imprensa uruguaia classificou este campeonato com um dos mais tristes da história, já que em quase toda rodada ocorreram problemas, quando não era a violência, era atraso de equipes para entrar em campo e partidas suspensas por falta de jogadores.
ROBERTO ROJAS: ENTRE OS MELHORES GOLEIROS DA AMÉRICA
0 comentários Postado por FutbolLatino às 16:28.
* No Brasil, Condor (como era conhecido no Chile), jogou pelo São Paulo de 1987 a 1989. No Chile, foi eleito pela imprensa como melhor goleiro chileno de todos os tempos.
No último dia 1° de Fevereiro, uma tragédia assolou o futebol do Paraguai. Duas pessoas morreram no principal estádio daquele país. O jogo em disputa era entre Santaniana e Ovetense, valido pelo torneio Interliga, onde mais de 10 mil pessoas presenciavam a partida. Aos 15 minutos de jogo, um forte estrondo foi ouvido e também sentido no estádio inteiro. Um setor da arquibancada desabou ferindo 5 pessoas e vitimando 2 policiais que faziam a segurança da partida. O estádio não tem dono, é um estádio nacional, administrado pela Associação Paraguaia de Futebol, inclusive o estádio disponibiliza um espaço para a sede da APF. Construído em 1917 com capacidade para 50.000 pessoas, atualmente sua capacidade é de 36.000 para atender as exigências da FIFA.
O estádio é famoso também pela falta de segurança para torcedores visitantes. O Defensores carrega a marca do tempo em sua edificação e é comum observar rachaduras, vergalhões e até infiltrações em sua velha estrutura. Outros dois pontos que preocupam os freqüentadores do estádio são os túneis de acesso escuros e entulhos espalhado ao redor do estádio. No dia seguinte a tragédia, a prefeitura de Assunção interditou o estádio por tempo indeterminado. Com essa medida, o campeonato nacional foi atrasado por uma semana até que seja reavaliada a tabela da competição. A última partida do Nacional do Paraguai pela Libertadores, no dia 5 de Fevereiro, foi disputado no estádio La Olla em Assunção.
O estádio, que já foi palco de 6 finais da Taça Libertadores da América, e de 2 Copa América, recebeu este nome em 1974 para homenagear os soldados paraguaios que lutaram na guerra do chaco contra a Bolívia. Além de ser a casa da seleção paraguaia, o estádio também sedia jogos do campeonato local. Segundo apurou a imprensa esportiva, em véspera de jogos da seleção paraguaia o estádio recebe uma “maquiagem”, com assentos novos, pintura e placas de publicidades. Tudo isso faz com que os velhos problemas de estrutura sejam camuflados aos olhos dos expectadores.
O estádio é famoso também pela falta de segurança para torcedores visitantes. O Defensores carrega a marca do tempo em sua edificação e é comum observar rachaduras, vergalhões e até infiltrações em sua velha estrutura. Outros dois pontos que preocupam os freqüentadores do estádio são os túneis de acesso escuros e entulhos espalhado ao redor do estádio. No dia seguinte a tragédia, a prefeitura de Assunção interditou o estádio por tempo indeterminado. Com essa medida, o campeonato nacional foi atrasado por uma semana até que seja reavaliada a tabela da competição. A última partida do Nacional do Paraguai pela Libertadores, no dia 5 de Fevereiro, foi disputado no estádio La Olla em Assunção.
O estádio, que já foi palco de 6 finais da Taça Libertadores da América, e de 2 Copa América, recebeu este nome em 1974 para homenagear os soldados paraguaios que lutaram na guerra do chaco contra a Bolívia. Além de ser a casa da seleção paraguaia, o estádio também sedia jogos do campeonato local. Segundo apurou a imprensa esportiva, em véspera de jogos da seleção paraguaia o estádio recebe uma “maquiagem”, com assentos novos, pintura e placas de publicidades. Tudo isso faz com que os velhos problemas de estrutura sejam camuflados aos olhos dos expectadores.
COPA LIBERTADORES 1992: CRICIÚMA, ORGULHO DE UM ESTADO.
2 comentários Postado por FutbolLatino às 06:26
O ano era 1992. Santa Catarina vestia as cores amarela e preto do tricolor catarinense. No ano anterior, o Criciúma do técnico Luiz Felipe Scolari, se sagrou campeão da Copa do Brasil batendo o Grêmio na final. Para disputar a Libertadores, o governo estadual havia ajudado a reformar o estádio Heriberto Hülse. Somente com algumas adequações o estádio poderia receber jogos da Taça Libertadores.
O Tigre havia caído no grupo de bolivianos e brasileiros. O desafio seria além dos adversários, as baixas temperaturas e a altitude. Para surpresa geral, a equipe terminou em primeiro lugar no grupo, ganhando do favorito São Paulo por 3 a 0 em Santa Catarina e superando o também favorito Bolívar, do goleiro Truco, campeão boliviano de 1991. A equipe catarinense possuía um time aguerrido e com qualidade, onde se destacavam Roberto Cavalo, Grizzo e o craque Jairo Lenzi. O técnico durante a campanha da Libertadores foi Levir Culpi.
Nas oitavas de final, a equipe encarou o Sporting Cristal, superando os peruanos no jogo de ida em Lima e no jogo de volta no Brasil. Novamente nas quartas de final o adversário seria o São Paulo. No jogo de ida no Morumbi, os paulistas tiveram uma vitória magra, 1 a 0 gol de Macedo no segundo tempo. Para o jogo de volta, o São Paulo se preparava para um clima bem hostil, já que os catarinenses estavam indignados com as declarações de Telê Santana sobre a cidade de Criciúma e as condições do estádio.
No decisivo jogo de volta, o time do Criciúma começou impondo o seu ritmo e logo no primeiro tempo abriu o placar com Soares, depois de um ótimo lançamento de Jairo Lenzi. O placar levaria a decisão para a disputa de pênaltis. Na segunda etapa, o time do São Paulo voltou atento e com mais volume de jogo. Raí, em uma de suas melhores partidas naquele ano, até o momento, chamou a responsabilidade do jogo. Em uma bela jogada, deixou Palhinha em condições para empatar o jogo. O gol do centroavante e o cansaço eliminavam o Criciúma da competição.
Para a torcida e jogadores, a sensação era de dever cumprido, já que devido a tabela confusa do futebol brasileiro, o Tigre havia jogado 4 vezes em 8 dias. Os jogadores saíram do campo exaustos. Os 21 mil pagantes aplaudiram de pé o desfecho da campanha do Criciúma pela América.
O Tigre havia caído no grupo de bolivianos e brasileiros. O desafio seria além dos adversários, as baixas temperaturas e a altitude. Para surpresa geral, a equipe terminou em primeiro lugar no grupo, ganhando do favorito São Paulo por 3 a 0 em Santa Catarina e superando o também favorito Bolívar, do goleiro Truco, campeão boliviano de 1991. A equipe catarinense possuía um time aguerrido e com qualidade, onde se destacavam Roberto Cavalo, Grizzo e o craque Jairo Lenzi. O técnico durante a campanha da Libertadores foi Levir Culpi.
Nas oitavas de final, a equipe encarou o Sporting Cristal, superando os peruanos no jogo de ida em Lima e no jogo de volta no Brasil. Novamente nas quartas de final o adversário seria o São Paulo. No jogo de ida no Morumbi, os paulistas tiveram uma vitória magra, 1 a 0 gol de Macedo no segundo tempo. Para o jogo de volta, o São Paulo se preparava para um clima bem hostil, já que os catarinenses estavam indignados com as declarações de Telê Santana sobre a cidade de Criciúma e as condições do estádio.
No decisivo jogo de volta, o time do Criciúma começou impondo o seu ritmo e logo no primeiro tempo abriu o placar com Soares, depois de um ótimo lançamento de Jairo Lenzi. O placar levaria a decisão para a disputa de pênaltis. Na segunda etapa, o time do São Paulo voltou atento e com mais volume de jogo. Raí, em uma de suas melhores partidas naquele ano, até o momento, chamou a responsabilidade do jogo. Em uma bela jogada, deixou Palhinha em condições para empatar o jogo. O gol do centroavante e o cansaço eliminavam o Criciúma da competição.
Para a torcida e jogadores, a sensação era de dever cumprido, já que devido a tabela confusa do futebol brasileiro, o Tigre havia jogado 4 vezes em 8 dias. Os jogadores saíram do campo exaustos. Os 21 mil pagantes aplaudiram de pé o desfecho da campanha do Criciúma pela América.
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