* José Luis Chilavert começou sua carreira em 1983 no Sportivo Luqueño do Paraguay. No ano de 1994 foi campeão da Taça Libertadores da América pelo Vélez Sársfield.

No ano de 1985, o Bangu foi vice-campeão carioca, após ser prejudicado pela arbitragem de José Roberto Wright na final contra o Fluminense. No mesmo ano, foi vice-campeão brasileiro, perdendo nos penalties para o Coritiba. Esta colocação deu o direito de disputar a Taça Libertadores de 1986.

A equipe carioca já teve grandes jogadores em meados da década de 80. Mauro Galvão chegou a trocar o tri-campeão brasileiro, Internacional de Porto Alegre, pelo clube de Moça Bonita no ano de 1986. Segundo Galvão, o Bangu foi o único clube em que recebia bicho ao vivo e a cores. "Nos outros, depositam na conta. Depois das vitórias, a gente fazia fila na frente da sala do Castor de Andrade. Ele abria uma maleta e ia distribuindo a grana. Nunca mais vi daquilo". O jogador Neto, ídolo corintiano, chegou a afirmar que não queria mais voltar ao Guarani depois que foi emprestado pelo time do subúrbio carioca. O jogador dizia que o Bangu era o melhor time do Brasil e que não havia nenhum clube parecido. Outro grande jogador que se encantou com o Bangu foi o ponta-direita Marinho, jogador da seleção brasileira daquele ano, sob o comando de Telê Santana.

Naquela Taça Libertadores da América, o time de Castor de Andrade começou a fazer sua fama fora dos gramados brasileiros. Alguns fatos pitorescos marcaram aquela caminhada pela América do Sul. A equipe costumava levar 15 kg de feijão-preto e 10 kg de carne-seca, costelinha, linguiça e outras iguarias, para todos os jogos fora do Brasil. No grupo do Bangu estavam o Coritiba, Barcelona de Guaiaquil e Deportivo Quito.

Falava-se muito que o Bangu jogava com uma raça exagerada. Algumas vezes eram vistas como sendo jogadas violentas pelos adversários. Os gordos bixos, pagos pelo patrono Castor de Andrade, sempre foi uma motivação extra aos jogadores. A má fama, se deu pelo fato de diversos jogadores se machucarem em jogadas contra jogadores do Bangu. Como os craques da época, Assis, Romerito e a famosa contusão do galinho de quintino, Zico.

O patrono costumava motivar seus jogadores até mesmo nas concentrações. Era comum ele presentear os jogadores com 50 dolares, simplesmente pelo fato de alguém conseguir acertar a bola em uma camisa pendurada no travesão da Toca do Castor, onde a equipe costumava treinar. Em uma ocasião, em Guaiaquil, Equador, ele ofereceu 50 dolares para o jogador que conseguisse ganhar do técnico Moyses em uma prova de natação na piscina do hotel.

Mesmo naquela época, a torcida do Bangu não costumava comparecer em grande número nos estádios. Inclusive, o pior público da história da Taça Libertadores foi em um jogo no Maracanã contra o Deportivo Quito, em uma terça feira chuvosa, onde apenas 148 torcedores acompanharam o empate de 3 a 3. A equipe terminou em último no grupo. Somente o Barcelona de Guaiaquil passou para a próxima fase. Naquele ano, o River Plate foi campeão do torneio.

Hoje, o Bangu se prepara para estreiar na segunda divisão carioca no próximo sabado, dia 26 de Julho, contra o Angra dos Reis em casa.

CAMISA MAIS BONITA DO MUNDO.

O site espanhol 20minutos realizou uma curiosa eleição que terminou no dia 8 de Julho, após 40 dias de competição. O site queria saber qual a camisa de time de futebol mais bonita do mundo. Só participaram times que chegaram a final dos torneios mais importantes do mundo, Champions League e Taça Libertadores da América.

Iniciaram a disputa 72 equipes. Na final estavam duas equipes da América Latina, o Cruz Azul do México e o Universitário do Perú. O Cruz Azul foi a equipe campeã com mais de 2 milhões de votos.

A equipe mexicana foi vice-campeã da Taça Libertadores da América em 2001.

FRANCESCOLI, "EL PRINCIPE"



Enzo Francescoli é uruguaio e ganhou a Taça Libertadores de 1996 pelo River Plate.

Após uma semana díficil para futebol peruano, devido a atos de violência entre as duas principais torcida na cidade de Lima, a equipe crema se consagrou campeã antecipada do Torneo Apertura 2008 após o empate de 1 a 1 contra o Alianza Lima.

La "U", jogou com mais inteligência, não se lançando muito ao ataque na casa do adversário. O jogo foi muito disputado e a torcida do Universitário fez uma bonita fez no estádio Alejandro Villanueva. Nenhum ato de violência foi registrado na capital peruana.

A equipe crema, pôde comemorar o título depois de 6 anos. Esta é a sua 25ª conquista. Com este resultado, la "U" abriu 8 pontos sobre o segundo colocado, Sporting Cristal.

Seguem os últimos campeões do Torneo Apertura peruano.

2000 Universitario / 2001 Alianza Lima
2002 Universitario / 2003 Sporting Cristal
2004 Alianza Lima / 2005 Cienciano
2006 Alianza Lima / 2007 Deportivo San Martín

25/6 Liga Deportiva de Quito4 Fluminense 2
02/7 Fluminense 3(1) Liga Deportiva de Quito 1(3)


LIGA DEPORTIVA UNIVERSITÁRIA DE QUITO - CAMPEÃ DA COPA LIBERTADORES 2008



Jogadores do Defensor comemoram o título uruguaio no Estádio Centenário, em Montevideo, após o empate em 0x0 contra o Penharol.

Últimos campeões:
1999 Peñarol / 2000 Nacional
2001 Nacional / 2002 Nacional
2003 Peñarol / 2004 Danubio
2005 Nacional / 2006 Nacional
2007 Danubio / 2008 Defensor Sporting

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